A LUA E EU
(Cassiano e Paulo Zdanowski)
Mais um ano se passou
E nem sequer ouvi falar seu nome, a lua e eu
Caminhando pela estrada
Eu olho em volta e só vejo pegadas
Mas não são as suas eu sei,
Eu sei, eu sei
O vento faz eu lembrar você
As folhas caem mortas como eu
…
Depois de cinco meses sem escrever uma única letra aqui, finalmente vivi uma experiência digna de publicação.
Vanessa, neste final de semana, veio ao Rio de Janeiro dar o ar da graça e iluminar o cenário musical da cidade maravilhosa.
Meu relato sobre o show é o seguinte:
– Palco vazio
– Apenas 4 músicos
– Pouca ornamentação
– Show pequeno (ela poderia cantar mais umas 4 músicas)
– Voz maravilhosa
– Cantora encantadora
– Presença de palco absoluta
O show é tão perfeito que sorri do começo ao fim.
Na primeira música, quando ela começou a cantar pensei que ia passar mal. Pensei “vou ter que chamar o 192 SAMU!”.
Minha melhor experiência musical.
Vanessa da Mata – Jardim e Perfumes de Sim
… lavem-nas!
Sempre que possível!
Obrigada.
“Há coisas que sabemos que sabemos. E há desconhecidos conhecidos. Quer dizer, há coisas que sabemos que não sabemos. Mas há ainda desconhecidos desconhecidos. Há coisas que não sabemos que não sabemos.” (Donald Rumsfeld, o ex-secretário da Defesa de George W. Bush)
Existem muitas coisas que eu não sei que não sei… Fato!
Mas, e o resto? Do que se trata?
Engraçado como toda mãe acredita que sabe diagnosticar exatamente o mal que sentimos.
Só hoje, no café da manhã, minha mãe me deu três diagnósticos para comentários distintos que fiz sobre a minha saúde. Até fisioterapia ela me recomendou. No final, para concluir seu momento ‘sabe e entende de tudo’, ela ainda insistiu comigo que o telhado molhado do vizinho não era chuva e sim sereno.
Bem, não há como discutir. É minha mãe.
Estive pensando sobre isso pela manhã. Talvez, se eu abrir uma tendinha na praça, ela poderia atender pessoas doentes… o que acham?
A meteorologia? Não. Esse serviço não dá.
Saí para trabalhar de guarda-chuva.
Vai entender, não?! 